22 de jan. de 2008

Desistindo.

Sentada. Lendo coisas que deixei escapar, mas apanhei sem querer. Querendo saber onde possa estar se ainda é possível perceber. Uma sutil lembrança de um amor vivido no verão, conseqüentemente numa estação um pouco errante, distante para amores contínuos. Foram momentos singulares e os mais felizes já vividos. Agora não me faz mais raiva coisas velhas. Elas não fazem mais sentido para mim, pois por alguns momentos, joguei todo esse passado fora. Mas logo as peguei de volta. Pois não tenho coragem de me desfazer de coisas certas e apostar em uma felicidade duvidosa (eles dizem). Para mim, não era nenhuma felicidade duvidosa e sim um sonho a realizar-se. Mas como eu tinha me acostumado a desistir pela metade. Desistir de um sonho estrondeante e interminavelmente feliz de um amor eterno pela pessoa escolhida a dedo, ou quem sabe, somente mesmo, uma felicidade duvidosa.

ele era o tipo certo de cara certo só que na hora incerta do campeonato.

2 comentários:

Anônimo disse...

Espero que vc continue feliz com seu amor.
Beijo
www.madamedi.zip.net

pp1993 disse...

desistir nunca é a melhor opção, acredito na concretização do amor...
adorei o texto! :*