Uma menina normal, como (quase) todas as outras.
Ela apenas amava demais, e as pessoas se perguntavam: e qual é o problema nisso?
É que por amar demais, ela amava muito rápido e às vezes não intensamente.
Amava um e sentia atração pelo outro.
Mas era fiel, e se estava namorando não traia. Só às vezes... em pensamento é claro!
Ela queria mesmo era que se criasse uma lei em que pudesse amar e casar com no mínimo, uns cinco. Ela amava demais e às vezes nem amava direito e já estava envolvidamente amando.
Como (quase) todas as garotas... queria casar e formar uma Vida, uma família.
E consegüentemente pensava em seu futuro-muito-promissor, mas essa, pensava mesmo.
E tinha medo de se aventurar com quem não soubesse amar, por isso ensinava todos a amar, mesmo não mostrando, só fingindo, recíprocidade nisso.
Ela queria um dia amar de verdade, verdadeira...
Mas a verdade mesmo, é que ela não sabia nem o que era... o Amor!
18 de dez. de 2007
Tudo que vai
Eles brigavam como todo casal.
Às vezes ele era marrento demais, e ela muito ciumenta.
Lembro de uma briga em especial, pois nesse dia ele realmente tirou ela do sério. Ficou tão brava que mandou ele a esquecer de vez. Mas logo fizeram as pazes. Ainda bem porque quando eles brigavam ficam com as caras tronxas... Mas havia ali uma cumplicidade.
Todo mundo os via como uma coisa inseparável, algo como arroz com feijão ou queijo e goiabada. Romeu e Julieta são muito trágicos para comparar, se bem que todo mundo diria que um morreria pelo outro. Não consigo pensar em nenhum casal que personifique a relação deles, quem sabe a Bela e a Fera...
Estavam juntos todos os dias. O dia em que ele não ia na casa dela todo mundo estranhava. Dividiam os mesmos gostos, se bem que ela gostava de Fresno e assumia isso sem culpa. Ele já era mais alternativo, e sempre falava de bandas e desenhos que eu nunca vi nem ouvi.
Gostavam de séries, de filmes e vídeo game. Praticamente dois adolescentes...
Para ter uma idéa, eles começaram a namorar no Dia Mundial do Rock, e eu achava aquilo super style. Certa vez, durante um show de rock eles beberam um pouco além da conta e ele então começou a fazer declarações de amor escrachadas, até mesmo ridículas, coisa que não faria com tanta desinibição se estivesse são.
Apesar de jovens ficaram noivos, com direito a jantar e pedido para os pais dela, mostrando um lado tradicional que eu nem sabia que existia nos dias de hoje.. Eram a minha referência de casal, e já os via casados, com filhos e felizes...
Mas de repente, do nada, em plena segunda-feira ele dá a notícia que terminaram...
E todo mundo fica de boca aberta: Como assim terminaram?
Quando eu soube, quase disse que isso era impossível e só podia ser piada, mas não era.
Terminaram em plena segunda-feira, o dia menos romântico da semana. E ainda perto do Natal.
Se bem o conheço, pela firmeza de suas palavras é muito difícil a volta..Mas também era muito difícil o fim (pelo menos na cabeça de todos) e ele aconteceu... Nada é impossível, e talvez nós e até mesmo eles estavam acostumados demais com tudo...
Talvez esse tempo distante faça bem, mas o que fica é a memória de um casal e de um amor que eu queria viver um dia.
beijos meus queridos =)
Às vezes ele era marrento demais, e ela muito ciumenta.
Lembro de uma briga em especial, pois nesse dia ele realmente tirou ela do sério. Ficou tão brava que mandou ele a esquecer de vez. Mas logo fizeram as pazes. Ainda bem porque quando eles brigavam ficam com as caras tronxas... Mas havia ali uma cumplicidade.
Todo mundo os via como uma coisa inseparável, algo como arroz com feijão ou queijo e goiabada. Romeu e Julieta são muito trágicos para comparar, se bem que todo mundo diria que um morreria pelo outro. Não consigo pensar em nenhum casal que personifique a relação deles, quem sabe a Bela e a Fera...
Estavam juntos todos os dias. O dia em que ele não ia na casa dela todo mundo estranhava. Dividiam os mesmos gostos, se bem que ela gostava de Fresno e assumia isso sem culpa. Ele já era mais alternativo, e sempre falava de bandas e desenhos que eu nunca vi nem ouvi.
Gostavam de séries, de filmes e vídeo game. Praticamente dois adolescentes...
Para ter uma idéa, eles começaram a namorar no Dia Mundial do Rock, e eu achava aquilo super style. Certa vez, durante um show de rock eles beberam um pouco além da conta e ele então começou a fazer declarações de amor escrachadas, até mesmo ridículas, coisa que não faria com tanta desinibição se estivesse são.
Apesar de jovens ficaram noivos, com direito a jantar e pedido para os pais dela, mostrando um lado tradicional que eu nem sabia que existia nos dias de hoje.. Eram a minha referência de casal, e já os via casados, com filhos e felizes...
Mas de repente, do nada, em plena segunda-feira ele dá a notícia que terminaram...
E todo mundo fica de boca aberta: Como assim terminaram?
Quando eu soube, quase disse que isso era impossível e só podia ser piada, mas não era.
Terminaram em plena segunda-feira, o dia menos romântico da semana. E ainda perto do Natal.
Se bem o conheço, pela firmeza de suas palavras é muito difícil a volta..Mas também era muito difícil o fim (pelo menos na cabeça de todos) e ele aconteceu... Nada é impossível, e talvez nós e até mesmo eles estavam acostumados demais com tudo...
Talvez esse tempo distante faça bem, mas o que fica é a memória de um casal e de um amor que eu queria viver um dia.
beijos meus queridos =)
14 de dez. de 2007
fez a minha vida e te deu;
11 de dez. de 2007
Mais um mistério do amor...
O meu closet tá de cara nova, que bonitinho!
Agora sim parece closet feminino, não é?
Às vezes te odeio por quase um segundo depois te amo mais; (adoro!)
Sim, o cara que escreveu escreveu essa música ou melhor, esse verso, estava apaixonado. É intrigante como não conseguimos ficar com racor da pessoa amada, logico que é bem relativo, mas mesmo com brincadeirinhas bobas, manias que muitas vezes não costumamos gostar, mas no final, a gente sempre supera isso tudo para (tentar) ser feliz. Concordam?
E também é muito interessante como por várias vezes dizemos 'eu te odeio!' para uma pessoa que, simplismente, não conseguimos odiar! Está ai mais um mistério do amor...
______________________________________________
Mesmo te chamando de insuportavel em momentos de extremos, você sabe que no momento mais que presente eu não conseguiria viver sem essa sua insuportabilidade. isso são coisas que eu não sei dizer olhando para você. ♥
Ah, aos amigos que se enroscaram por entre as roupas desse closet, não confundam amor, ódio e indeferença. Porque ódio, é um amor doente, sem cuidados, extremamente sofrido e não o antônimo do amor. O antônimo do amor é a INDIFERENÇA! Dúvida? Para e filosofie, qual doe mais?
beijos meus queridos =)
Agora sim parece closet feminino, não é?
Às vezes te odeio por quase um segundo depois te amo mais; (adoro!)
Sim, o cara que escreveu escreveu essa música ou melhor, esse verso, estava apaixonado. É intrigante como não conseguimos ficar com racor da pessoa amada, logico que é bem relativo, mas mesmo com brincadeirinhas bobas, manias que muitas vezes não costumamos gostar, mas no final, a gente sempre supera isso tudo para (tentar) ser feliz. Concordam?
E também é muito interessante como por várias vezes dizemos 'eu te odeio!' para uma pessoa que, simplismente, não conseguimos odiar! Está ai mais um mistério do amor...
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Mesmo te chamando de insuportavel em momentos de extremos, você sabe que no momento mais que presente eu não conseguiria viver sem essa sua insuportabilidade. isso são coisas que eu não sei dizer olhando para você. ♥
Ah, aos amigos que se enroscaram por entre as roupas desse closet, não confundam amor, ódio e indeferença. Porque ódio, é um amor doente, sem cuidados, extremamente sofrido e não o antônimo do amor. O antônimo do amor é a INDIFERENÇA! Dúvida? Para e filosofie, qual doe mais?
beijos meus queridos =)
1 de dez. de 2007
O amor!
O amor!
Luiz Fernando Veríssimo
Quem é que nunca teve um Marcelo, um Felipe, um Rafael, ou um Alexandre na vida? Tudo bem, pode ser uma Juliana, uma Ana, uma Daniela, uma Fernanda, uma Patrícia ou uma Aline... Paquerar é bom, mas chega uma hora que cansa! Cansa na hora que você percebe que ter 10 pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma, e ter apenas uma, é o mesmo que possuir 10 ao mesmo tempo! A "fila" anda, a coleção de "figurinhas" cresce, a conta de telefone é sempre altíssima. Mas e aí? O que isso te acrescenta? Nessas horas sempre surge aquela tradicional perguntinha: Por que aquela pessoa pela qual você trocaria qualquer programa por um simples filme com pipoca abraçadinho no sofá não despenca logo na sua vida??? Se o tal "amor" é impontual e imprevisível que se dane! Não adianta: as pessoas são impacientes! São e sempre vão ser! Tem gente que diz que não é... "Eu não sou ansioso, as coisas acontecem quando têm que acontecer. Mentira! Por dentro todo ser humano é igual: impaciente, sonhador, iludido... Jura de pé junto que não, mas vive sempre em busca da famosa cara metade! Pode dar o nome que quiser: amor, alma gêmea, par perfeito, a outra metade da laranja... No fim dá tudo no mesmo. Pode ser brega, cafona... Mas é a realidade. Inclusive o assunto "amor" é sempre cafonérrimo. Acredito que o status de cafona surgiu porque a grande maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de viver um grande amor. Poucas pessoas experimentaram nesta vida a sensação de sonhar acordada, de dormir do lado do telefone, de ter os olhos brilhando, de desfilar com aquele sorriso de borboleta azul estampado no rosto... Não lembro se foi o "Wando" ou se foi o "Reginaldo Rossi" que disse em uma entrevista que se a Marisa Monte não tivesse optado pelo "Amor I love you" e que se o Caetano não tivesse dito "Tô me sentindo muito sozinho..." eles não venderiam mais nenhum disco. Não adianta, o público gosta e vibra com o "brega". Não adianta tapar o sol com a peneira. Por mais que você não admita: - Você ficou triste porque o Leonardo di Caprio morreu em "Titanic" e ficou feliz porque a Julia Roberts e o Richard Gere acabaram juntos em "Uma Linda Mulher"; Existe pelo menos uma música sertaneja ou um pagodinho que te deixe com dor de cotovelo. Quando você está solteiro e vê um casal aos abraços e beijos no meio da rua você sente a maior inveja. Você já se pegou escrevendo o seu nome e o da pessoa pelo qual você está apaixonada no espelho embaçado do banheiro, ou num pedacinho de papel; você já se viu cantando o mantra "Toca telefone toca" em alguma das sextas-feiras de sua vida, ou qualquer outro dia que seja; você já enfiou os pés pelas mãos alguma vez na vida e se atirou de cabeça numa "relação" sem nem perceber que você mal conhecia a outra pessoa e que com este seu jeito de agir ela te acharia um tremendo louco; você, assim como nos contos de fada, sonha em escutar um dia o tal "E foram felizes para sempre". Bem, preciso continuar? Ok, acho que não... Negue o quanto quiser, mas sei que já passou por isso, e se não passou, não sabe o quanto está perdendo... O problema de resistir a uma tentação é que você pode não ter uma Segunda chance... Falo a língua dos loucos, porque não conheço a mórbida coerência dos lúcidos.
um dia de flores para todos nós :*
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